Mãe agride babá de 17 anos que teria batido em criança
18/02/2011 às 14:35
Por Leandro Czerniaski
Francisco Beltrão - Revoltada, uma mulher teria agredido a babá que cuidava de sua filha alegando que a mesma teria batido em sua filha, de apenas quatro anos. O fato foi registrado pela Polícia Militar, que esteve no local da agressão a pedido da babá.
Tudo ocorreu quando, na tarde de quinta-feira, a PM foi acionada até o bairro Jardim Virgínia. No local, a solicitante da ocorrência, uma adolescente de 17 anos, relatou a PM que estava trabalhando quando duas mulheres de nomes Morgana e Escarlete, uma delas com uma faca, chegaram e a acusaram de agredir a filha de Morgana, uma criança de apenas quatro anos. Após discutir, as duas entraram em luta corporal e a menor de idade sofreu lesões no braço, abdômen e nariz, segundo informou o relatório policial.
Quando da chegada da PM as agressoras já haviam evadido-se do local; foi realizado patrulhamento, mas não foram encontradas. Assim, coube orientações à vítima.
Mulher pede separação e é ameaçada pelo marido
Um homem acabou preso na tarde de quinta-feira após chegar em casa embriagado e expulsar a mulher e os filhos. De acordo com o conteúdo do relatório policial, a PM se deslocou até a rua Peru, no Luther King, onde uma mulher alegou que seu marido teria chegado em casa embriagado e quebrou alguns móveis, além de lhe ameaçar e a expulsar da residência com os filhos; tudo isso em virtude da mulher ter dado entrada no pedido de separação, pois as ameaças estavam se tornando frequentes.
Diante do exposto, a PM prendeu o marido, conhecido
20/02/2011
Bom sono depende de disciplina e não dos ponteiros do relógio
Luiz Beltramin
Todos os dias é a mesma “tortura”. Sair da cama, faça chuva ou faça sol, para muita gente, não é tarefa fácil. Mesmo com o fim do horário de verão, muitas pessoas continuarão sofrendo para despertar.
Entre as crianças e adolescentes que há algumas semanas retomaram a rotina escolar, entre outras atividades ao longo do dia, deixar para trás o aconchego do travesseiro torna-se o primeiro leão a ser enfrentado, ainda mais quando o período transitório entre férias e dias letivos ainda é acompanhado pelo hábito de dormir tarde.
Alento para alguns, indiferente para outros, o fim do horário de verão - quando o relógio é atrasado em uma hora - em tese, oferece um “bônus” de 60 minutos a mais de sono. Contudo, o retroceder dos ponteiros é inócuo para um pouco mais de descanso, se a hora de contar carneirinhos continuar adiantada.
“Eu prefiro o horário ‘de inverno’, dá para dormir mais”, elege o estudante Rafael Ferraz Daher Miranda, de 13 anos. O garoto, que considera acordar cedo um martírio diário, conta usar certos macetes para driblar o sono e minimizar o “impacto” causado pela mudança de rotina logo após o término das férias escolares. “Sempre enrolo um pouquinho e fico dormindo mais. Dá certinho o horário, é tudo calculado”, assegura o adolescente. O problema, ressalva o estudante, é quando o aconchego para uma soneca é notado mesmo longe da cama. “Aulas com projetor, com a luz apagada, são um perigo”, brinca Rafael. “Durmo porque gosto. Falam que eu poderia aproveitar o tempo para outras coisas, mas acho muito bom dormir e não acho perda de tempo”, considera.
Quem também passa apertado na tentativa de espantar o sono é a estudante Amanda de Almeida Magalhães, de 16 anos. Aluna do terceiro colegial, ano que antecede ao estresse do vestibular, ela admite que ainda não desapegou de certas manias das férias, principalmente a da Internet. “Fico no celular, na Internet, até o sono chegar. Acabo dormindo bem tarde e não consigo chegar no horário nunca”, relata a jovem. Contando que vai deitar – o que não significa, necessariamente, descanso – por volta das 23h.
Se a questão é o relógio, o novo horário em vigor a partir desta madrugada não é preponderante para mais e, principalmente, boas horas de sono, atestam médicos. O mais importante para se dormir, de acordo com especialistas, é não trocar o dia pela noite e aproveitar o período para fazer o que nosso corpo está naturalmente programado, ou seja, simplesmente dormir, receita José Knoplich, médico da Sociedade Brasileira do Conforto ao Dormir.
“O organismo humano tem dois ciclos: o da vigília, relacionado à luz do sol, e o do sono, direcionado à noite. Na claridade, o organismo está preparado para receber informações e trabalhar. Se a pessoa não dorme, pelo menos, entre seis e oito horas, algo que varia muito de um organismo para outro, e gasta esse tempo na Internet, com televisão ou música alta, não conseguirá atingir o chamado sono reparador”, observa.
O estado fisiológico citado, necessário para garantir o perfeito funcionamento do organismo como um todo, só é atingido, acentua Knoplich, com garantia de silêncio e escuridão mínima no ambiente de repouso. Horas a menos, barulho e luminosidade, enfatiza, resultam em sono agitado e consequente cansaço no dia seguinte.
“A pessoa fecha os olhos mas não dorme bem. Tem pesadelos, inquietações, falta de ar. Sente sonolência e dificuldade para acordar na hora em que estava programado. Quando vai para a escola não consegue aprender o que está ensinado. São resultados do desequilíbrio no relógio biológico”, acentua.
Irritabilidade e até mesmo fragilidade – “se a criança pratica algum esporte, por exemplo, a musculatura e reflexo ficam alterados, tornando-a mais vulnerável, acrescenta o médico, que é reumatologista -, são outros reflexos negativos da precariedade do sono, em qualquer idade, reforça. “Com operários há maior risco de acidentes”, exemplifica.
Criança e Adolescente, prioridade absoluta!
18/02/2011 às 14:35
Por Leandro Czerniaski
Francisco Beltrão - Revoltada, uma mulher teria agredido a babá que cuidava de sua filha alegando que a mesma teria batido em sua filha, de apenas quatro anos. O fato foi registrado pela Polícia Militar, que esteve no local da agressão a pedido da babá.
Tudo ocorreu quando, na tarde de quinta-feira, a PM foi acionada até o bairro Jardim Virgínia. No local, a solicitante da ocorrência, uma adolescente de 17 anos, relatou a PM que estava trabalhando quando duas mulheres de nomes Morgana e Escarlete, uma delas com uma faca, chegaram e a acusaram de agredir a filha de Morgana, uma criança de apenas quatro anos. Após discutir, as duas entraram em luta corporal e a menor de idade sofreu lesões no braço, abdômen e nariz, segundo informou o relatório policial.
Quando da chegada da PM as agressoras já haviam evadido-se do local; foi realizado patrulhamento, mas não foram encontradas. Assim, coube orientações à vítima.
Mulher pede separação e é ameaçada pelo marido
Um homem acabou preso na tarde de quinta-feira após chegar em casa embriagado e expulsar a mulher e os filhos. De acordo com o conteúdo do relatório policial, a PM se deslocou até a rua Peru, no Luther King, onde uma mulher alegou que seu marido teria chegado em casa embriagado e quebrou alguns móveis, além de lhe ameaçar e a expulsar da residência com os filhos; tudo isso em virtude da mulher ter dado entrada no pedido de separação, pois as ameaças estavam se tornando frequentes.
Diante do exposto, a PM prendeu o marido, conhecido
20/02/2011
Bom sono depende de disciplina e não dos ponteiros do relógio
Luiz Beltramin
Todos os dias é a mesma “tortura”. Sair da cama, faça chuva ou faça sol, para muita gente, não é tarefa fácil. Mesmo com o fim do horário de verão, muitas pessoas continuarão sofrendo para despertar.
Entre as crianças e adolescentes que há algumas semanas retomaram a rotina escolar, entre outras atividades ao longo do dia, deixar para trás o aconchego do travesseiro torna-se o primeiro leão a ser enfrentado, ainda mais quando o período transitório entre férias e dias letivos ainda é acompanhado pelo hábito de dormir tarde.
Alento para alguns, indiferente para outros, o fim do horário de verão - quando o relógio é atrasado em uma hora - em tese, oferece um “bônus” de 60 minutos a mais de sono. Contudo, o retroceder dos ponteiros é inócuo para um pouco mais de descanso, se a hora de contar carneirinhos continuar adiantada.
“Eu prefiro o horário ‘de inverno’, dá para dormir mais”, elege o estudante Rafael Ferraz Daher Miranda, de 13 anos. O garoto, que considera acordar cedo um martírio diário, conta usar certos macetes para driblar o sono e minimizar o “impacto” causado pela mudança de rotina logo após o término das férias escolares. “Sempre enrolo um pouquinho e fico dormindo mais. Dá certinho o horário, é tudo calculado”, assegura o adolescente. O problema, ressalva o estudante, é quando o aconchego para uma soneca é notado mesmo longe da cama. “Aulas com projetor, com a luz apagada, são um perigo”, brinca Rafael. “Durmo porque gosto. Falam que eu poderia aproveitar o tempo para outras coisas, mas acho muito bom dormir e não acho perda de tempo”, considera.
Quem também passa apertado na tentativa de espantar o sono é a estudante Amanda de Almeida Magalhães, de 16 anos. Aluna do terceiro colegial, ano que antecede ao estresse do vestibular, ela admite que ainda não desapegou de certas manias das férias, principalmente a da Internet. “Fico no celular, na Internet, até o sono chegar. Acabo dormindo bem tarde e não consigo chegar no horário nunca”, relata a jovem. Contando que vai deitar – o que não significa, necessariamente, descanso – por volta das 23h.
Se a questão é o relógio, o novo horário em vigor a partir desta madrugada não é preponderante para mais e, principalmente, boas horas de sono, atestam médicos. O mais importante para se dormir, de acordo com especialistas, é não trocar o dia pela noite e aproveitar o período para fazer o que nosso corpo está naturalmente programado, ou seja, simplesmente dormir, receita José Knoplich, médico da Sociedade Brasileira do Conforto ao Dormir.
“O organismo humano tem dois ciclos: o da vigília, relacionado à luz do sol, e o do sono, direcionado à noite. Na claridade, o organismo está preparado para receber informações e trabalhar. Se a pessoa não dorme, pelo menos, entre seis e oito horas, algo que varia muito de um organismo para outro, e gasta esse tempo na Internet, com televisão ou música alta, não conseguirá atingir o chamado sono reparador”, observa.
O estado fisiológico citado, necessário para garantir o perfeito funcionamento do organismo como um todo, só é atingido, acentua Knoplich, com garantia de silêncio e escuridão mínima no ambiente de repouso. Horas a menos, barulho e luminosidade, enfatiza, resultam em sono agitado e consequente cansaço no dia seguinte.
“A pessoa fecha os olhos mas não dorme bem. Tem pesadelos, inquietações, falta de ar. Sente sonolência e dificuldade para acordar na hora em que estava programado. Quando vai para a escola não consegue aprender o que está ensinado. São resultados do desequilíbrio no relógio biológico”, acentua.
Irritabilidade e até mesmo fragilidade – “se a criança pratica algum esporte, por exemplo, a musculatura e reflexo ficam alterados, tornando-a mais vulnerável, acrescenta o médico, que é reumatologista -, são outros reflexos negativos da precariedade do sono, em qualquer idade, reforça. “Com operários há maior risco de acidentes”, exemplifica.
Criança e Adolescente, prioridade absoluta!
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