sábado, 5 de fevereiro de 2011

Jovem de 14 anos vender picolé não pode, mas criança de 8 vender crack pode…





Escrito por Milton Barao


jan


28


Não gostaria de entrar na polêmica da manchete do Correio Lageano desta sexta-feira (28), até mesmo porque estou na condição de editor do Jornal O Momento.



Mas como blogueiro independente, quero externar minha opinião e dizer que concordo e assino embaixo o que disse a professora e colunista do CL, a professora Olivete Salmória sobre a infelicidade da matéria.

Diz a manchete de capa, em letras garrafais: “Flagrante de trabalho infantil em Otacílio Costa”. E cita a matéria de que a reportagem flagrou um adolescente de 14 anos vendendo picolé.

E por duas simples razões:



1) Que se rasgue o tal “estatuto da criança e do adolescente”, pois uma pessoa com essa idade pode ser pai. Conheço vários…


2) Na quinta-feira, no bairro Passo Fundo, o repórter da Radio Guri foi abordado por uma criança de 8 anos, que estava vendendo pedras de crack. Isso sim é gravíssimo…


E no caso da criança de oito anos não é caso de Polícia não…



É um problema da sociedade, que se omite e faz de conta que o problema não existe, pois nessas horas desaparece Ministério Publico, Igreja, ONGs, Pastoral da Criança, Conselho de Assistentes Sociais e tantos outros que nem vale a pena enumerar…



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Dê o seu parecer isso nos ajudará bastante!